Fachin deu um prazo para as defesas de ambos se manifestarem sobre as medidas requisitadas. O ministro do STF, no entanto, atendeu o pedido de bloqueio de R$ 13 milhões em bens, que segundo a acusação, teriam sido lavados por Lúcio, Geddel e Marluce Vieira Lima e por Luiz Machado, proprietário da Cosbat.
A PGR apontou que a família Vieira Lima utilizava recursos ilícitos para investir em imóveis de alto luxo em Salvador, em uma espécie de esquema para “esquentar” o dinheiro oriundo de propinas e apropriação de salários de assessores.