Para o psicólogo e músico, Rafael Lima, a condição de isolamento imposta pelo coronavírus é devastadora para o paciente. “O contato com a família é limitado pelas videochamadas ou ligações telefônicas, bem como a mobilidade é reduzida, tendo casos que nem veem a luz do sol. A música gera uma mudança no comportamento, evitando a depressão e o rebaixamento do humor, ao passarem acreditar que vão sair do hospital”, afirma
Já a diretora geral do Hospital Riverside e também da Fundação Fabamed, Cláudia Carvalho, “a música como alternativa terapêutica teve início após a Segunda Guerra Mundial, no auxilio da recuperação dos soldados feridos. Ofertamos nas unidades geridas pela instituição, pois é uma prática integrativa ajuda na interação com o mundo, relaxamento, aguça os sentidos, proporciona movimento ao corpo, melhora a coordenação motora e auxilia na cura das doenças”, ressalta Carvalho.