A favor da inclusão social das pessoas que sofrem com o Transtorno do Espectro Autista (TEA), vereador Boloca levou para sessão desta terça-feira (23/03),assunto importante sobre a síndrome que atinge 70 milhões de pessoas ao redor do mundo e cerca de dois milhões no Brasil.
Segundo o vereador, o espaço seria direcionado aos alunos que necessitam de atendimento ambulatorial sendo formado por: médica psiquiatra; médica da família com especialidade em nutrição e ortomolecular; terapeuta ocupacional; fonoaudiólogo; fisioterapeuta; psicólogo e uma assistente social.
No espaço, a equipe multidisciplinar seria formada por professores especializados com uma proposta pedagógica baseada no currículo funcional, direcionada para desenvolver as habilidades dos alunos visando melhorar o desenvolvimento.
• Maior ou menor limitação na comunicação, seja linguagem verbal e/ ou não verbal;
• Na interação social;
• Comportamentos caracteristicamente estereotipados, repetitivos e com gama restrita de interesses.
Neste espectro o grau de gravidade varia desde pessoas que apresentam um quadro leve e com total independência e discretas dificuldades de adaptação (por exemplo, autistas de alto funcionamento, síndrome de Asperger) até aquelas que serão dependentes para as atividades de vida diárias (AVDs), ao longo de toda a vida.
O autismo aparece nos primeiros anos de vida. Apesar de não ter cura, terapias, medicamentos e é claro, muito amor, podem proporcionar qualidade de vida para os pacientes e suas famílias.