A empresa terá ainda de recolher o extrato contaminado do estoque que estiver à venda nos mercados do país. O extrato contaminado é fabricado pela Heinz Brasil S.A, localizada em Nerópolis
Laudo emitido pela Fundação Ezequiel Dias, de Minas Gerais, detectou “matéria estranha indicativa de risco à saúde humana” acima do limite máximo de tolerância pela legislação. Segundo a resolução, o lote contaminado é o L06, com validade até 01/04/2017.
Em 2013, a Anvisa já havia determinado a interdição de um lote de ketchup da Heinz.