De acordo com a PF, a prisão preventiva foi decretada porque ele descumpriu medidas cautelares. Nesta manhã, os policiais cumpriram o mandado de prisão contra ele, além de dois mandados de busca e apreensão.
A PF informou que, dias depois da deflagração da operação, Francisley passou a realizar encontros frequentes na casa dele, em Curitiba, com funcionários das empresas investigadas.
Entre esses funcionários estavam a gerente financeira do grupo e o responsável pelo designer gráfico das plataformas virtuais criadas pelo investigado para prática das fraudes.
Ainda conforme a polícia, os encontros frequentes com este último funcionário “demonstrou que a organização criminosa continuava ativa e promovendo atos criminosos”.
Anteriormente, o empresário respondia em liberdade sob restrições, como a determinação de que ele não poderia continuar a administrar as empresas ou fazer gestão envolvendo interesse do grupo econômico dele.
Francisley é suspeito de cometer crimes, desde 2016, ao comandar um esquema de pirâmide financeira disfarçado de aluguel de criptomoedas.