Em média, o número anual de novas infecções na América Latina se manteve estável — em 2010, foram 96 mil novos registros; em, 2016, 94 mil. A maioria dos casos na Venezuela, no Brasil e na Guatemala.
As tendências variam entre os países do continente. Na Colômbia, El Salvador, Uruguai há uma queda de mais de 20%, enquanto no Brasil e na Argentina ocorreu uma crescimento de cerca de 3%. O relatório apresentou grandes altas: no Chile, de 34%, na Guatemala, de 23%, na Costa Rica, de 16%, em Honduras, de 11%, e no Panamá, de 9%. Cerca de 90% das novas infecções ocorreram nesses sete países com alta, sendo que 49% deles ocorreram no Brasil.